Atualmente, algumas iniciativas mostram que há um espaço para esse tipo de evento. Entre elas, estão os saraus promovidos pela Cooperifa (Cooperativa Cultural da Periferia), encontro semanal que ocorre há pelo menos cinco anos num bar em Piraporinha, bairro na região sul de São Paulo, e que reúne cerca de 200 pessoas por noite, entre jovens, crianças e adultos.
Os saraus da Cooperifa já extrapolaram a periferia e foram tema de reportagem no jornal “Folha de S.Paulo”[1]. Além disso, poetas ligados à cooperativa, incluindo seu mentor, Sérgio Vaz, participaram de programas de televisão, como o “Central da Periferia”, exibido na Rede Globo em 2006, e “Planeta Cidade”, da TV Cultura.
Os eventos da Cooperifa influenciaram a realização de saraus no mesmo formato nos municípios de Itapecerica da Serra, Embu das Artes, Campo Limpo e Osasco.
Essas iniciativas esparsas nos levam a crer que o Brasil é um novo potencial cenário para o desenvolvimento da poesia “slam”, que deverá atrair tanto freqüentadores desses encontros quanto jovens, estudantes, professores, poetas profissionais, músicos e atores, entre outros.
[1] Edição de 3 de maio de 2005 da “Revista da Folha”.
Os saraus da Cooperifa já extrapolaram a periferia e foram tema de reportagem no jornal “Folha de S.Paulo”[1]. Além disso, poetas ligados à cooperativa, incluindo seu mentor, Sérgio Vaz, participaram de programas de televisão, como o “Central da Periferia”, exibido na Rede Globo em 2006, e “Planeta Cidade”, da TV Cultura.
Os eventos da Cooperifa influenciaram a realização de saraus no mesmo formato nos municípios de Itapecerica da Serra, Embu das Artes, Campo Limpo e Osasco.
Essas iniciativas esparsas nos levam a crer que o Brasil é um novo potencial cenário para o desenvolvimento da poesia “slam”, que deverá atrair tanto freqüentadores desses encontros quanto jovens, estudantes, professores, poetas profissionais, músicos e atores, entre outros.
[1] Edição de 3 de maio de 2005 da “Revista da Folha”.
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